quinta-feira, 5 de março de 2009

NEWLETTER DESTINADA A GESTORES DE RH



Prezados Senhores.
No seu foco a relação saúde/doença e processos de produção, um dos preceitos que afiançam, se mantida sob domínio constante, a plena sinergia entre capital e trabalho, exige ou não, em razão da conjuntura atual e dos efeitos flagelantes do stress - agora endêmico, imediatas reformulações? Claro, é inequívoco, mesmo porque, da forma como vai o cenário mundial, aceitemos ou não, a situação só tende a se agravar.
Lembro-lhes que já em 2007, pela pesquisa realizada pelo ISMA (Internacional Stress Management Association), 70% dos trabalhadores brasileiros viviam estressados, e que o Brasil ficou em segundo lugar entre os países mais estressados do mundo cabendo a primazia ao Japão onde o índice de trabalhadores sofrendo de stress chegou a 85%.
No nosso país, ainda, segundo a mesma fonte, o custo do stress chegou a 3,5% do PIB, cerca de R$ 33 bilhões ao ano, ônus correspondente a tratamentos médicos e perda de produtividade só porque no seio da grande maioria das empresas não foi desenvolvida a cultura de prevenção ao stress.
Ou sua companhia já está entre as empresas que para tentar minimizar os problemas causados pelo stress estão investindo em programas de relaxamento, ginástica, recreação ou em espaços onde os dependentes podem tirar uma soneca após o almoço para relax? Se o fazem, ótimo, mas saibam que são soluções anódinas. Anódinas porque, agindo sobre o efeito, e não a causa, só o atordoam por um curto período, similarmente á pastilha que ingerem para eliminar a dor de cabeça quando esta é causada pela má digestão ou tensão nervosa, por exemplo.
Estejam cientes. Não azerando as tensões causadas pelos impasses psicológicos, após ensinar, e isso é forçoso, como administrá-los para não sofrer recaídas, semanas após, como já devem ter notado, tudo volta a ser como dantes.
Há solução não anódina contra o stress, ou seja, um antídoto de baixo custo? Sim, uma palestra Zen. Zen porque inclui um ritual terapêutico tibetano que literalmente o extingue. Suprime o stress, elimina as dores e mal-estares conseqüentes e ainda motiva os funcionários a um comprometimento mais entusiasta em relação aos interesses da empresa. (Adiante encontrarão os detalhes pertinentes.)
Meras palavras? Só até o momento em que, após selecionarem uma dezena de colaboradores, me convidarem para, sem ônus, submetê-los ao cerimonial mencionado. Ao fim dele, vendo-os e ouvindo-os, ficarão pasmos.
Inversamente, se sua companhia, por não ter desenvolvido a cultura de prevenir o stress, permanece entre as que se cotizam para gerar o custo de 33 bilhões ao ano, absorvendo sua parte, claro, sugiro que meditem a respeito dos aspectos a seguir.
A) – O stress é endêmico? Bem, se analisamos os informes da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) a respeito do consumo de antidepressivos no Brasil, concluiremos que sim, porque enquanto em 2004 venderam-se 17 milhões de unidades deste fármaco (gotas, cartelas de comprimidos, cápsulas etc), em 2007 o consumo estourou ao nível de 24 milhões, e em 2008 (considerando que só entre janeiro e julho consumiram-se 15 milhões), deve ter explodido para além dos 30 milhões.
B) – Os efeitos do stress são flagelantes? Claro, porque nas empresas, sem que ninguém o note, as vitimas do stress perdem a motivação, ficam desprovidas de desempenho, tornam-se geniosos, prestes a explodir, vingativos, cínicos, egoístas, rígidos de pensamentos, deficitários de assertividade e por redundância aniquilados no que diz respeito à eficiência pessoal. Sofrem de insônia, fraqueza constante, enxaquecas, dores várias, depressão, falta de interesse - inclusive o sexual, erupções cutâneas de tipo alérgico, suores, crises de choro e desespero, falta de ar, boca seca, respiração ofegante, ataques agudos de ansiedade, impossibilidade de concentração, perda do bom humor, falta de apetite, ou, ao contrário, voracidade incontrolável e por fim chega a deterioração de todas as relações afetivas: esposa, filhos, amigos, superiores e colegas de trabalho. É nesta fase que um número crescente de indivíduos passam a consumir drogas porque seus efeitos, isto é, a euforia, sensação de poder, ausência de medo e ansiedade, agressividade, excitação física, mental e sexual lhe alivia as tensões. Ou então, se suicidam.Há mais, porque o estressado, tendo seu sistema imunológico debilitado pelo cortisol (o hormônio do stress segregado no córtex adrenal), não somente passa a somatizar patologicamente uma doença após outra, mas nele até um simples resfriado pode se transformar em uma grave enfermidade. Justamente no momento em que as empresas, para manter eficiência e competitividade, na contrapartida das demissões necessitam contar com acréscimos no ritmo de trabalho, da responsabilidade e do número de tarefas a serem executadas.
C) – A relação saúde/doença e processos de produção, devido a endemia do stress, exige imediatas reformulações? A reportagem a seguir, publicada em janeiro p.p. na mídia ao redor do mundo, deixa claro que sim.
Londres - Os antidepressivos da nova geração não funcionam, salvo nos casos mais graves, porque na maioria dos pacientes só têm efeito placebo. Essa é a conclusão de uma pesquisa realizada por cientistas do Reino Unido, Estados Unidos e Canadá que examinaram todos os dados existentes sobre esse tipo de substâncias. Para o estudo, divulgado na publicação especializada "Public Library of Science", foram utilizados os resultados de 47 testes clínicos, além de uma série de dados inéditos graças à legislação britânica sobre liberdade de informação. As conclusões da pesquisa valem no caso do Prozac (fluoxetina), do Seroxat (paroxetina), e de fármacos similares como Effexor (venlafaxina) e Serzone (nefazodone).Segundo Tim Kendall, diretor-adjunto da Divisão de Pesquisa do Royal College of Psychiatrists, os laboratórios geralmente publicam somente os estudos que lançam uma luz positiva sobre seus produtos.
Após estas abordagens, pergunto: V.sas. ainda cultivam a opinião que o custo inerente a este cenário é absorvido pela medicina do trabalho? Aquela que permanece eternamente em crise porque, para se manter competitiva, por um lado é forçada a investir de contínuo em novas tecnologias, e do outro, além de só dispor de médicos que aceitam a remuneração de R$. 18,00 por consulta, ainda os obriga a restringir ao máximo o número de exames clínicos que precisam para enunciar seus diagnósticos?
Descrição da solução não anódina, do antídoto de baixo custo, ou melhor, da palestra Zen por incluir o ritual terapêutico tibetano.
Descrição:Diante da platéia, por meio de vibrações que extraio de duas taças de som tibetana, um pequeno gongo e um sino - enquanto o ambiente é sonorizado por mantras, levo os participes a um estado de entorpecimento que faz aflorar de seus inconscientes as tensões que tem origem em seus conflitos íntimos. Os impasses psíquicos que procedem daquelas oposições de interesses e sentimentos que jamais são bem resolvidos. Em outras palavras, o stress, a seqüela provocada pelas angústias, ansiedades, animosidades, medos diversos, dos vários estados de desassossego advindos da falta de perdão e pensamentos malfazejos.Afloradas as tensões, segundo Sigmund Freud, daquele vasto e obscuro oceano chamado inconsciente ao sabor do qual o homem faz suas escolhas, as absorvo junto com as dores que provocam: cabeça, pescoço, ombros, coluna, além da rigidez, das palpitações, suores e demais mal-estares.É ver para crer, porque ao serem despertos, suas faces serenaram e sorriem em razão da quietação interior, por se sentirem leves (a percepção é que lhe foram retirados “dezenas de quilos”), terem voltado a confiar em si mesmos e por se perceberem psiquicamente ajustados e fisicamente saudáveis.
Claro, antes e depois disso discorro a respeito de como evitar o stress, visto que em ultima instância - e provo isso, se resume em aprender a coexistir pacificamente com os opostos, o lado “considerado desarmônico” presente nas dualidades que permeiam a vida das pessoas.
Como desenvolvi esse carisma? Ao longo de 15 anos de pesquisas e estudos práticos, dedicando-me, desde então, a curar estressados e outros enfermos extinguindo-lhes antes disso as tensões que os mantinham desequilibrados. Experiência que me permitiu historiar o livro “Elas & Eles Driblando o Stress que pode ser acessado em http://driblandostress.blogspot.com.br/
Curriculum Vitae:
Nome: Giancarlo Dardi
Origem: Bologna – Itália, 05-07-1934
Escolaridade: Superior incompleta
Experiências:Olivetti do Brasil S.A
De 1956/65 supervisor vendas.
De 1965/80 gerente de diversas filiais.
De 1980/82 gerente divisão Marketing.
Outras empresas:
De 1983/93 diretor de marketing.
e 1994 em diante estudioso das religiões e pesquisador dos fenômenos espirituais decorrentes da evolução moral, além das ciências atinentes à saúde mental e física, dos poderes da mente e da eficácia destes nas técnicas de curas naturais.
Escritor e palestrante.
Livros de minha autoria ainda não publicados:Enigmas do arquiteto Maior - Fundação Biblioteca Nacional, certificado de registro Nro. 386.930.
Elas & Eles Driblando o Stress - Fundação Biblioteca Nacional certificado de registro Nro. 426.846.
Maiores informações:
E mail: g_dardi@hotmail.com (g_dardi)
Telefone: (011) 2341-3147
Agradecendo a atenção e permanecendo a vossa disposição.
Atenciosamente
Giancarlo Dardi

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